RECOLHA & CRIOPRESERVAÇÃO
A recolha de células estaminais
A recolha de células estaminais do cordão umbilical realiza-se após o nascimento do bebé e é um procedimento simples e indolor.
O profissional de saúde que assiste o parto utiliza o Kit de Criopreservação para efetuar a recolha e acondicionamento do sangue e tecido do cordão umbilical que serão enviados posteriormente para o laboratório BebéVida. Ao longo de todo o processo recorremos a tecnologia de ponta para disponibilizar diversas opções de processamento, que garantam a máxima qualidade.
Sangue do Cordão Umbilical
Na BebéVida o processamento avançado das amostras de Sangue do Cordão Umbilical consiste no aproveitamento máximo da amostra de sangue, que fica armazenado em criobolsas bi-compartimentadas.
Somos o único laboratório em Portugal com Protocolo de Proteção do Sangue, através da utilização do Overwrap Bag de alta resistência e cassetes de alumínio para acondicionamento da criobolsa. Em conjunto estes 3 passos que asseguram:
- Barreira térmica na congelação/descongelação
- Integridade física das amostras a choques
Um dos critérios em que a acreditação FACT é muito rigorosa é na salvaguarda da integridade física das amostras e como tal obriga à utilização das cassetes mais resistentes e seguras, em alumínio, não permitindo qualquer outro material mais facilmente degradável.
Tecido do Cordão Umbilical Processamento Inovador e Exclusivo
O Processamento do Tecido Fragmentado é efetuado através de uma metodologia inovadora e exclusiva desenvolvida em colaboração com a Universidade de Bolonha. São utilizados crioprotetores não tóxicos para as amostras e que protegem as células dos cristais de gelo que se formam no processo de arrefecimento das mesmas.
A inovação está também presente na rampa de arrefecimento utilizada para criopreservar a amostra de tecido. Depois de adicionados os crioprotetores, as amostras são sujeitas a uma descida gradual de temperatura com processo de seeding aos -9ºC, seguido de uma rampa de descida de temperatura muito gradual de cerca de 2 horas. Estas metodologias permitem a criopreservação das células estaminais mesenquimais, sem comprometer as restantes células presentes na matriz do tecido, como por exemplo as células endoteliais que, segundo vários estudos científicos, são fortes candidatas para eventual tratamento de outras patologias.