O primeiro banco de células estaminais para o estudo da doença de Alzheimer foi criado por investigadores do Instituto de Pesquisa em Demência da Universidade de Cardiff, no País de Gales, Reino Unido. Mais especificamente, o seu objetivo será facilitar estudos sobre o impacto que variantes genéticas podem ter no risco de desenvolver a doença de Alzheimer.
Este é um novo recurso valioso, cujos detalhes são descritos num estudo publicado na Stem Cell Reports. Além de nos ajudar a entender melhor os fatores de risco genéticos associados a esta doença, pode contribuir para o desenvolvimento de novos tratamentos ou estratégias de prevenção.
Os cientistas do novo estudo criaram um banco de células estaminais a partir de mais de 100 indivíduos selecionados com base em sua pontuação de risco poligénico (PRS) individual. Especificamente, cerca de dois terços dos dadores foram diagnosticados com Alzheimer, com uma PRS relativamente alta, enquanto os demais eram indivíduos cognitivamente saudáveis, da mesma idade, com uma PRS baixa. Desses dadores, os investigadores recolheram células sanguíneas, que foram geneticamente modificadas para transformá-las em células estaminais pluripotentes induzidas.
Saiba mais sobre células estaminais!
Fonte: https://bio-cord.es/noticias/crean-un-banco-de-celulas-madre-para-estudiar-el-alzheimer/
Veja a publicação: https://www.cell.com/stem-cell-reports/fulltext/S2213-6711(25)00174-2


