O transplante com sangue do cordão umbilical provou ser um tratamento eficaz para pacientes com leucemia mieloide aguda (LMA) ao melhorar a taxa de sobrevida, em comparação com o transplante com outras fontes de células estaminais, revelou um estudo da Universidade de Osaka (Japão).
O artigo, publicado na revista ”Leukemia”, resultou de um estudo conduzido por um grupo de investigadores da Universidade de Osaka que compararam as taxas de sobrevida de pacientes com LMA recidivante e refratária (LMA R/R) tratados com os dois tratamentos acima mencionados para determinar a eficácia de cada um deles.
A LMA R/R, de acordo com os investigadores, necessita de estratégias terapêuticas eficazes, porque menos de 10% dos pacientes vivem atualmente cinco anos ou mais. O transplante de células estaminais hematopoiéticas alogénicas (dador diferente de paciente) é atualmente a única opção existente.
Os investigadores examinaram dados de sobrevida de 1.738 pacientes adultos com LMA R/R em remissão que receberam transplante de células estaminais do sangue do cordão umbilical e compararam-nos com 713 pacientes semelhantes que receberam transplante hematopoiético com outras fontes clássicas de células estaminais (medula óssea/sangue periférico mobilizado). Esta comparação foi feita examinando as taxas de sobrevida sem progressão de 5 anos (PFS) destes pacientes japoneses.
Observou-se que os pacientes sujeitos a transplante hematopoiético com outras fontes de células estaminais tinham um PFS de 5 anos de 18,1% enquanto que este valor para os pacientes tratados com transplante de células estaminais do sangue do cordão umbilical era de 25,2%.
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O transplante de sangue do cordão umbilical provou ser um tratamento eficaz para pacientes com leucemia mieloide aguda (LMA) ao melhorar a taxa de sobrevivência, em comparação com o tratamento complexo compatível com o antigénio leucocitário humano, revelou um estudo da Universidade de Osaka (Japão). O tratamento com transplante de sangue do cordão umbilical resultou em 25,2% de sobrevivência de cinco ou mais anos.
O artigo, publicado na revista ”Leukemia”, foi conduzido por um grupo de investigadores da Universidade de Osaka que compararam as taxas de sobrevivência de pacientes com LMA recidivante e refratária (LMA R/R) tratados com os dois tratamentos acima mencionados para determinar a eficácia de cada um deles.
A LMA R/R, de acordo com os investigadores, necessita de estratégias terapêuticas eficazes, porque menos de 10% dos pacientes vivem atualmente cinco anos ou mais. O transplante de células estaminais hematopoiéticas é atualmente a única opção existente. O método utilizado é alogénico, ou seja, as células estaminais são obtidas de outra pessoa que não o paciente.
O estudo e os resultados
Os investigadores examinaram dados de sobrevivência de 1.738 pacientes adultos com LMA R/R em remissão que receberam transplante de células estaminais e compararam-nos com 713 pacientes semelhantes que receberam tratamento complexo compatível com o antigénio leucocitário humano. Estas comparações foram feitas examinando as taxas de sobrevivência sem progressão de 5 anos (PFS) destes pacientes japoneses.
Observou-se que os pacientes tratados com tratamento complexo compatível com o antigénio leucocitário humano tinham um PFS de 5 anos de 18,1% enquanto que este valor para os pacientes tratados que receberam transplante de células estaminais era de 25,2%.