Foi recentemente publicado um artigo na prestigiada revista Nature sobre o uso de células estaminais mesenquimais no tratamento de pacientes com Covid-19 em fase aguda.
Sabemos que o processo de vacinação reduz drasticamente as complicações decorrentes de infeção por SARS CoV-2, mas a comunidade médica e científica sabem que vão continuar a haver casos agudos de infeção, principalmente na população mais vulnerável.
Os casos agudos de infeção por SARS CoV-2 é caracterizada por uma desregulação imunitária e consequente danificação da capacidade de resposta imune.
As células estaminais mesenquimais podem ter um papel fundamental na regulação da resposta imune nomeadamente sustendo a “tempestade” anti-inflamatória e, dessa forma, promovendo a recuperação dos danos pulmonares.
Desde o início da pandemia por Covid-19, têm sido realizados uma série de ensaios clínicos com células estaminais mesenquimais demonstrando a sua eficácia, não só na redução dos danos a nível pulmonar, como também ajudando à recuperação do paciente com uma boa resposta imunitária.
Abaixo o quadro destes ensaios clínicos publicados na referida publicação.