Carlos Martins e Mónica Martins recorrem à Criopreservação das Células Estaminais do seu bebé
Atentos ao tema da criopreservação das células estaminais e suas potencialidades, Carlos Martins, profissional de futebol do Sport Lisboa e Benfica, e a sua esposa, Mónica Martins, decidem recorrer à criopreservação das mesmas, para o bebé que vem a caminho, com a BebéVida. O casal decide também apadrinhar a causa “BebéVida um Banco Solidário”, uma iniciativa que pretende disponibilizar gratuitamente os seus serviços a casais grávidos com baixos rendimentos, que tenham filhos portadores de doenças com indicação para transplante.
Para Carlos Martins, “Estamos bastante sensibilizados com este tema e com todas as potencialidades das células estaminais do sangue e do tecido do cordão umbilical, que são cada vez mais uma opção para o tratamento de diversas patologias. Fazer a criopreservação é para nós uma forma de salvaguardar a vida dos nossos filhos e não queremos descurar nenhuma opção”.
Paralelamente, o casal torna-se padrinho do projeto “BebéVida Um Banco Solidário”, que pretende dar a famílias carenciadas a oportunidade de realizarem a criopreservação do sangue do cordão umbilical dos seus bebés, no caso de estes terem irmãos portadores de doenças graves com potencial indicação para transplante de progenitores hematopoiéticos, suscetíveis de serem tratadas com recurso ao transplante de células estaminais.
De acordo com Sílvia Martins, Administradora da BebéVida, “A criopreservação das células estaminais pode fazer a diferença na vida destas famílias e sentimos que é importante sermos solidários e contribuirmos com o nosso trabalho para ajudar estes pais e crianças. Infelizmente, muitas famílias não têm a possibilidade de comportar os custos associados a este processo e acabam por não poder contar com esta hipótese de tratamento. Queremos dar este contributo e assegurar que, quando se trata da saúde de uma criança, nenhuma opção é posta de parte”.
Para serem elegíveis a usufruir dos serviços da BebéVida, ao abrigo deste programa e de forma totalmente gratuita, as famílias devem apresentar comprovativos da doença com indicação de transplante e de baixos rendimentos. Estes são fatores priorizados no processo de seleção das famílias.